Santos Dumont, 31 de março de 2022
Marcela Xavier
Hoje (31/03), o Vereador Conrado visitou a Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica (PPVD), instalada em outubro de 2021 na 63ª Companhia da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, em Santos Dumont. A PPVD foi criada sob o comando do Major Carlos Alexandre de Paiva Ferreira, responsável pelo policiamento de Santos Dumont e cidades próximas, como Ewbank da Câmara, Oliveira Fortes e Aracitaba.
O parlamentar foi recebido pela Cabo Juliane Guimarães Gomes e pelo Cabo Wanderson Maurício de Paiva, para discutir formas de prevenção à violência doméstica, e medidas que a cidade precisa tomar para diminuir a incidência de violência de gênero e feminicídios, como a criação da Casa da Mulher. Além disso, foram discutidas leis municipais de apoio às mulheres.
Ficou acertado na reunião que o Vereador Conrado, juntamente com a PPVD farão uma visita à Casa da Mulher do Município de Juiz de Fora, para dar andamento na questão em Santos Dumont.
Em sintonia com a mobilização que ocorreu na última quinta-feira, dia 24/03, durante a Reunião Pública sobre os Direitos da Mulher, esse é mais um passo na iniciativa de unir órgãos públicos para criação da Casa da Mulher em Santos Dumont.
Conrado está entusiasmado com essa política de apoio às mulheres realizada pela Polícia Militar em Santos Dumont. Para ele “Os policiais militares, Juliane e Wanderson, estão empenhados em trabalhar com afinco em prol das mulheres sandumonenses. Possuem muitos projetos e precisam do apoio do poder público na realização dessas políticas públicas,” enfatizou.
Os policiais apresentaram ao Vereador o local onde funcionará a Sala da Mulher, no prédio da 63ª Polícia Militar do Estado de Minas Gerais. Os materiais, mobiliário e equipamentos para pleno funcionamento deste espaço de acolhimento já foram adquiridos e, assim que forem entregues, a Sala da Mulher será inaugurada. “Embora não seja uma casa, já é um ponto de atendimento diferenciado. É nosso dever unir todas as forças para o enfrentamento aos crescentes casos de violência doméstica em Santos Dumont. Assim como em Juiz de Fora, que tem 10 pessoas trabalhando na Casa da Mulher, Santos Dumont também pode criar esse órgão e contratar servidores para atuarem junto com a Polícia Civil e Polícia Militar no acolhimento, atendimento e encaminhamento de mulheres vítimas de violência”, asseverou Conrado.
